A alta na safra de 2025 deve-se, principalmente, ao crescimento da estimativa para a produção de soja (10,9% ou 15 725 592 t), milho 1ª safra (9,1% ou 2 081 661 t), arroz (6,0% ou 633 328 t) e eijão 1ª safra (18,1% ou 164 084 t).
Em valor, a variação das exportações, no geral, foi de +0,3%, o volume cresceu +4,6%, mas os preços recuaram -4,0%.
Exportações tiveram um leve crescimento de 0,3% em comparação com o mesmo mês de 2023, totalizando US$ 28,79 bilhões. Por outro lado, as importações subiram 19,9%, alcançando US$ 23,43 bilhões.
Aprovada no ano passado pelo parlamento europeu, legislação proibia importação de produtos de áreas desmatadas.
No acumulado do ano, balança comercial tem superávit de US$ 54,1 bi, queda de 13,4%.
O aumento das importações de bens de capital pode ser um indicador da recuperação da taxa de investimento.
No ano, as exportações totalizam US$ 138,8 bilhões e as importações, US$ 102,9 bilhões. Com isso, até agora foi registrado um superávit de US$ 35,8 bilhões.
Na comparação interanual a economia cresceu 2,3% no primeiro trimestre e retraiu 0,1% em março. A taxa acumulada em 12 meses até março foi de 2,4%.
Em março, a balança comercial registrou superávit de US$ 7,48 bilhões em março, resultado que representa queda de 30,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Queda do preço da soja e menor venda de petróleo influenciaram o resultado do mês passado.