Conforme dados do MDIC, o resultado é o maior para os nove primeiros meses de um ano da série histórica iniciada em 1989. Pasta refez suas projeções para o saldo positivo da balança comercial deste ano para US$ 93 bi.
Segundo a pasta do Desenvolvimento, houve alta de 8,7% quando comparadas as médias até a quarta semana do mês (US$ 1,4 bi) com a média registrada em igual período do ano passado
Pesquisa da FGV comparou PIB com mesmo período do ano passado
Do início deste ano até o momento, a balança comercial brasileira vem renovando recordes e já acumula superávit de US$ 62,4 bilhões até agosto, salto de 43% ante o ano anterior.
Os possíveis impactos negativos com as turbulências na China e Argentina poderão impactar as exportações já esse ano
No período, foram enviadas ao exterior 616 milhões de toneladas de produtos como minério de ferro e óleo bruto de petróleo, crescimento de 6,38% em relação à mesma base de comparação do ano passado. Portos privados ainda são mais competitivos que os públicos.
Caso se confirme, o superávit será 37,7% mais alto que o saldo positivo de US$ 61,525 bilhões registrado em 2022, até agora o melhor resultado da história
Lei aprovada em abril no parlamento europeu proíbe a venda nos países do bloco de produtos ligados a desmatamento, o que contribui para emperrar acordo entre os dois blocos, que vem sendo negociado há cerca de 20 anos
Resultado foi puxado pelo setor do agronegócio, cujas exportações cresceram 15,7% no período, totalizando US$ 9,23 bilhões
A balança comercial apresentou superávit de US$ 24,07 bilhões, um crescimento de 17,9%, e a corrente de comércio registrou estabilidade, atingindo US$ 183,01 bilhões.