“Vamos chegar a um denominador rápido, vamos colocar algumas propostas semana que vem, mas vamos depender mesmo até para evitar atrasos, pois fica mais fácil tramitar, calcular e resolver”, disse o ministro. Senadores tentam chegar a um acordo.
O fim da isenção, segundo técnicos do governo, não garantiria nem R$ 3 bilhões de arrecadação, valor bem abaixo da necessidade de compensação da renúncia fiscal com a desoneração.
Governo federal também anunciou pagamento de parcela extra do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) para cidades gaúchas. Valor deve chegar a R$ 192,7 milhões.
Parlamentar espera que votação acontece na próxima 3ª feira.
Ministro da Fazenda também afirmou que o pacote de ajuda anunciado pelo governo federal ao estado, estimado em quase R$ 51 bilhões, não vai comprometer a meta de resultado primário zero para o ano que vem
Segundo o ministro, as medidas devem ser fechadas e apresentadas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (7).
Somente operações em dinheiro ou cheque estarão fora do split payment.
Entre 26 de abril e 1º de maio, Bolsonaro dedicou dez de suas postagens nas redes sociais para criticar o texto entregue ao Congresso Nacional e, obviamente, traz desinformação sobre o tema, uma tática muito usada pela extrema direita.
Entre as propostas em estudo está manter a reoneração e oferecer como contrapartida uma renegociação das dívidas das prefeituras com a União.
Proposta se resume a dois textos, que estão guardados a sete chaves pelo secretário de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. Mas, segundo informações de O Globo, a regulamentação se resume a do