Decisão foi anunciada pelo Conselho Monetário Nacional, formado pela Fazenda, Planejamento e Orçamento e BC. Colegiado definiu meta de inflação para 2026 em 3% e manteve as de 2024 e 2025 inalteradas, o que foi bem recebido pelo mercado financeiro
Em outra frente, Banco Central divulgou hoje relatório do segundo trimestre, no qual reduz de 5,8% para 5% a previsão do IPCA para este ano. Se isso acontecer, será a terceira vez de estouro da meta pela atual gestão da autarquia
Dados do Banco Central divulgados nesta 4ª feira mostram que endividamento das famílias brasileiras ficou estável em 48,5% da renda acumulada nos 12 meses até maio em relação a abril
Presidente se disse "indignado" com juro de 1,97% para quem "têm emprego garantido" com desconto na folha do pagamento. Ele disse que vai conversar com Haddad e banqueiros sobre o assunto. Petista também anunciou R$ 364 bi para a agropecuária empresarial
Ministro se diz confiante em aprovação da proposta
Em Paris, na França, onde acompanha o presidente em compromissos bilaterais, ministro da Fazenda disse ainda que, ao manter taxa Selic em 13,75% ao ano, BC contribui para o Brasil contratar problemas, como "inflação futura ou aumento da carga tributária futura"
Informação teria sido dada pelo relator da proposta na Câmara, o deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), que realizou reunião anteontem (20) com representantes desses setores. Ontem (21), CNI e Esfera Brasil realizaram evento para debater a reforma, com as presenças de Haddad, Pacheco e Lira
No entanto, a liderança do governo Lula no Senado já sinalizou que deve apresentar um recurso para que o projeto seja analisado também no plenário da Casa antes de ser encaminhado para votação na Câmara. Impacto da proposta sobre a arrecadação é de ao menos R$ 9 bi anuais
Ontem (15), os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) estiveram no Senado para reunião com lideranças. A jornalistas, Haddad disse que retirada do fundo da educação básica dos limites de gastos não prejudica equilíbrio das contas públicas
Ontem (14), depois de quatro anos, a S&P Global Ratings elevou de 'estável' para 'positivo' o rating brasileiro, ao reconhecer os sinais de melhora na estabilidade das políticas fiscal e monetária do país