O índice acumula queda de -0,40% no ano e de -4,05% em 12 meses.
Valor corresponde a 43,4% do superávit de US$ 124,7 bilhões obtido com a balança comercial nos 24 meses encerrados em dezembro de 2023, período de comparação.
Em médias móveis trimestrais, o índice subiu pelo terceiro mês consecutivo, agora em 0,4 ponto, para 89,8 pontos.
"É cedo para esperar um ciclo de quedas no setor que enfrenta um ambiente macroeconômico de manutenção da queda na taxa de juros e bons resultados no mercado de trabalho. Ainda assim, não está evidente que a melhora nos fatores econômicos já tenha impactado a confiança dos empresários.”, avaliou Stéfano Pacini, economista do FGV IBRE.
Com esse resultado, o índice acumula queda de -0,45% no ano e de -3,76% nos últimos 12 meses.
O resultado sinaliza uma acomodação após um período de melhora da demanda e normalização dos estoques.
Houve melhora nos indicadores de demanda prevista e de tendência dos negócios.
Com este resultado, o índice acumula queda de 3,61% em 12 meses.
Índice alcançou maior nível desde outubro de 2022.
Trata-se do maior nível desde outubro de 2022.