Economista explicou didaticamente, na edição do ICL Notícias desta quarta-feira, os benefícios com a mudança na política de preços dos combustíveis, favoráveis ao consumidor brasileiro e à própria Petrobras
Reduções nas distribuidoras passam a valer a partir desta quarta, de acordo com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates. Mais cedo, estatal anunciou o fim da paridade de importação do petróleo e nova política de preços
No comunicado divulgado nesta manhã de terça-feira (16), empresa diz que usará "custo alternativo do cliente" e "valor marginal para a Petrobras" na nova política. Contudo, empresa ainda não deixou clara a fórmula matemática para definição dos preços dos combustíveis
Eventuais alterações serão embasadas em estudos técnicos e seguirão as práticas de governança e procedimentos internos aplicáveis
Diante de alta do preço da gasolina no mercado local, em relação ao preço internacional, governo quer cautela antes da divulgação de uma nova política de preços pela Petrobras
No ano, a inflação acumula alta de 2,09% e, nos últimos 12 meses, de 4,65%, abaixo dos 5,60% observados nos 12 meses imediatamente anteriores
"Enquanto o presidente da República não convoca o governo para discutir política de preços, a gente não vai mudar o que está funcionando hoje. Vamos mudar, mas com muito critério", disse o presidente.
A pedido do governo Lula, a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), chamada estatal do pré-sal, vai apresentar estudos sobre o aumento do refino de petróleo no mercado interno
Shell, Equinor, Repsol, TotalEnergies e Petrogal Brasil pediram a suspensão do imposto de 9,2%. Desde 1º de março, governo anunciou a taxação para compensar a reoneração parcial da gasolina e do etanol
Na Bahia e no Amazonas, após venda de refinarias da estatal à iniciativa privada, os preços dos combustíveis passaram a superar a média nacional, derrubando o argumento de que a entrada de agentes privados beneficiaria os consumidores