Avaliação positiva de Fernando Haddad (Fazenda) subiu de 43% para 50% entre economistas do mercado financeiro. Por outro lado, somente 6% avaliam o governo Lula positivamente.
Economista e fundador do ICL diz que avaliação positiva do governo Lula está caindo em grupo evangélico, que se informa pelo "zap" e sobre o qual a guerra de narrativas é mais forte do que R$ 20 de reajuste do salário mínimo.
Na opinião de André Campedelli, não importam todos os acenos já feitos pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao mercado. "O chamado 'mercado' parece nunca estar completamente satisfeito com o governo", diz.
Ao ICL Notícias, diretor da Genial/Quaest Felipe Nunes disse que bom trabalho feito pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) contribuiu para a mudança na avaliação do mercado.
Novo levantamento mostra uma inversão em relação à edição anterior da pesquisa, feita em abril, que mostrava que mais pessoas achavam que a economia tinha piorado (34%) e, menos, que estava melhor (23%)
Pesquisa Genial Quaest mostrou que 60% dos entrevistados afirmaram não ver risco de o país enfrentar o problema, ante 27% que pensavam assim em maio, ao passo que 40% receiam por uma recessão, contra 73% na pesquisa anterior
Os 82 executivos e economistas de fundos de investimentos se mostraram muito pessimistas com o futuro da economia brasileira, a despeito de todos os esforços do governo Lula na defesa de pautas defendidas pelo mercado, como a reforma tributária