O aumento das importações de bens de capital pode ser um indicador da recuperação da taxa de investimento.
No ano, as exportações totalizam US$ 138,8 bilhões e as importações, US$ 102,9 bilhões. Com isso, até agora foi registrado um superávit de US$ 35,8 bilhões.
Na comparação interanual a economia cresceu 2,3% no primeiro trimestre e retraiu 0,1% em março. A taxa acumulada em 12 meses até março foi de 2,4%.
Comparando com o mesmo período do ano anterior, as exportações aumentaram em 16,3%, enquanto as importações cresceram 2,4%.
Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração.
Safra recorde de soja e queda nas importações puxaram resultado.
No mês, o superávit acumulado é de US$ 4,052 bilhões e no ano, de US$ 84,561 bilhões. Resultado foi puxado pelo agro e indústria extrativa.
Segundo o Indicador de Comércio Exterior do FGV Ibre, quantidade exportada tem pesado mais para a balança do que os preços, que têm caído para os dois fluxos (importações e exportações).
Conforme dados do MDIC, o resultado é o maior para os nove primeiros meses de um ano da série histórica iniciada em 1989. Pasta refez suas projeções para o saldo positivo da balança comercial deste ano para US$ 93 bi.
Segundo a pasta do Desenvolvimento, houve alta de 8,7% quando comparadas as médias até a quarta semana do mês (US$ 1,4 bi) com a média registrada em igual período do ano passado