Segundo o Indicador de Comércio Exterior do FGV Ibre, quantidade exportada tem pesado mais para a balança do que os preços, que têm caído para os dois fluxos (importações e exportações).
Conforme dados do MDIC, o resultado é o maior para os nove primeiros meses de um ano da série histórica iniciada em 1989. Pasta refez suas projeções para o saldo positivo da balança comercial deste ano para US$ 93 bi.
Segundo a pasta do Desenvolvimento, houve alta de 8,7% quando comparadas as médias até a quarta semana do mês (US$ 1,4 bi) com a média registrada em igual período do ano passado
Caso se confirme, o superávit será 37,7% mais alto que o saldo positivo de US$ 61,525 bilhões registrado em 2022, até agora o melhor resultado da história
Resultado foi puxado pelo setor do agronegócio, cujas exportações cresceram 15,7% no período, totalizando US$ 9,23 bilhões
Até dezembro, o resultado comercial do país acumula superávit de US$ 2,285 bilhões. No ano, o saldo é positivo em US$ 59,816 bilhões
Segundo economistas do ICL, volume transacionado em outubro continua mais expressivo ante o mesmo período de 2021. Porém, volume importado tem se elevado com maior velocidade do que o exportado, podendo reduzir o superávit
Balança comercial brasileira deve encerrar o ano com US$ 26,1 bilhões a menos do que o anteriormente projetado pela equipe econômica do governo federal
No setor agropecuário, o volume de mercadorias embarcadas caiu 2,6% em julho na comparação com o mesmo mês de 2021, enquanto o preço médio subiu 38%.
O impacto da medida deve demorar até dois meses para chegar aos consumidores