Na Ásia, o banco central japonês manteve as taxas de juros inalteradas, conforme esperado pelos mercados.
PIB e deflator de inflação dos EUA também estão no radar dos investidores. Por aqui, sai o IPCA-15 na sexta-feira (26).
Por aqui, sai o índice IBC-Br de atividade econômica de novembro, considerado uma prévia do PIB do BC, para o qual o consenso LSEG prevê alta mensal de 0,10%.
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve se reunir hoje com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), para discutir a reoneração da folha de pagamentos.
No Brasil, também saem números do setor varejista de novembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,1% e de 2,1% na base anual.
Por aqui, sai a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de novembro, com consenso LSEG prevendo alta mensal de 0,5% e baixa anual de 0,2%.
Com a agenda de dados macroeconômicos esvaziada, os investidores voltam suas atenções ao início do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, nesta segunda-feira (15).
Também está no radar dos mercados os ataques aéreos dos Estados Unidos e do Reino Unido contra os rebeldes Houthi no Iêmen e as implicações na geopolítica mundial.
No Brasil, é aguardada a divulgação da inflação oficial medida pelo IPCA. O consenso LSEG aponta para a alta de 0,48% na comparação com novembro e de 4,54% na base anual.
No Brasil, em dia de agenda fraca, assim como no exterior, serão apresentados os dados de produção de veículo pela Anfavea. Amanhã, o IBGE divulga o IPCA de dezembro e fechamento de 2023.