Diante da difilcudade em aprovar medidas para elevar o caixa, equipe econômica já trabalha com a revisão de meta para 2025.
Para este ano, a ministra do Planejamento também admitiu incertezas quanto à meta fiscal, a qual, segundo ela, está passando por avaliação "mês a mês".
O percentual equivale a uma arrecadação extra de R$ 123,9 bilhões, considerando a projeção da Secretaria de Política Econômica para o PIB nominal do ano que vem.
Por outro lado, relatório divulgado pelo órgão na sexta-feira passada aponta déficit de 0,5% do PIB em 2025 e de 0,4% em 2026, mesmo com contingenciamento de despesas.
O economista, que é doutor em economia pela UFRJ e professor da Unisantos, foi entrevistado na edição de ontem (7) do programa ICL Mercado e Investimentos, conduzido pelos economistas Deborah Magagna e André Campedelli.
Diretor de Política Monetária do Banco Central participou de evento da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, em que analisou a conjuntura econômica do país.
Na entrevista, Lula disse que a discussão sobre zerar o rombo das contas públicas "de vez em quando aparece" e que ele "não gosta" quando ela aparece.
Entidade sugere, por exemplo, reformas mais estruturais para incentivar o empreendedorismo e investimentos; mudança nos formatos dos pisos da saúde e educação; desatrelar a aposentadoria do salário mínimo; e nova reforma previdenciária.
Na prática, a manobra ressuscita o famigerado orçamento secreto e faz com que os parlamentares tenham mais poder sobre o Orçamento de 2024. Mecanismo reserva R$ 11,3 bilhões só para o pagamento de emendas de comissão. Padilha diz que Lula pagou mais emendas que Bolsonaro.
Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam o quanto a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 ganhou relevância que não deveria ter nesse momento.