Receitas somaram R$ 190,61 bilhões, maior volume desde 2000.
As instituições vão ampliar sua carteira de empréstimos voltada às ações para enfrentar os desafios urgentes de desenvolvimento.
Na sexta-feira, o presidente Lula teria concordado com a distribuição dos dividendos, o que trouxe alívio à equipe econômica.
Em semana tensa com o Congresso, o ministro da Fazenda antecipou desta sexta-feira (19) para ontem seu retorno ao Brasil. Pasta disse que antecipação tem como motivo "a agenda econômica em Brasília e negociações com o Congresso".
Quanto à inflação, a SPE revisou sua previsão para o IPCA deste ano, projetando um aumento de 3,50%, ligeiramente abaixo da estimativa de 3,55% do último boletim.
O ministro da Fazenda também encaminhará à Casa Civil, nesta terça-feira (19), um projeto de lei (PL) que visa a "disciplinar a renda sobre aplicações financeiras”.
Ao todo, são mais de 70 pontos que requerem legislação complementar e que serão alvo de quatro anteprojetos principais.
Por outro lado, relatório divulgado pelo órgão na sexta-feira passada aponta déficit de 0,5% do PIB em 2025 e de 0,4% em 2026, mesmo com contingenciamento de despesas.
Estudo recente do Cemec-Fipe mostra que o endividamento das empresas fechou o ano de 2023 em 35,9% do PIB, nível próximo ao registrado durante a crise econômica de 2015, quando essa relação estava em 36,1%.
Ministro da Fazenda disse que a apresentação das medidas ainda depende de discussões com Estados e municípios.