No geral, a proposta orçamentária prevê receitas e despesas de R$ 2,2 trilhões e, portanto, déficit fiscal zero. Veja quais ministérios mais vão ganhar e quais mais vão perder recursos.
Relatórios de auditoria financeira da Controladoria-Geral da União, referentes ao último ano do governo Bolsonaro, encontraram inconsistência de R$ 202 bilhões em cinco ministérios
De acordo com a ministra Esther Dweck, serão 2.480 vagas para novas seleções e 546 nomeações de concursos já realizados
Se texto não for aprovado no prazo, perde a validade amanhã. E a estrutura do governo Lula volta a ser a mesma do período Bolsonaro
Herança de gastos deixada pelo governo do ex-presidente para ele mesmo de 2021 para 2022 foi de R$ 233,6 bilhões. Na virada do último ano, o aumento foi de R$ 21,6 bilhões
Conhecedor das dificuldades que enfrentará no Congresso, presidente eleito tenta contemplar partidos como PSD e União Brasil na formação de seu ministério
Em uma rede social, Haddad afirmou: "Agradeço ao presidente Lula pela confiança ao me nomear Ministro da Fazenda. Os desafios são grandes e as oportunidades maiores ainda. Vamos fazer o Brasil crescer com responsabilidade e justiça social"
Entre os beneficiados com os recursos para o pagamento de despesas urgentes, estão o Ministério da Economia (R$ 300 milhões), Ministério da Educação (R$ 300 milhões) e o Ministério da Saúde (R$ 2,295 bilhões)
Ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, avaliou como positiva a reabertura dos três ministérios porque são ministérios com finalidades diferentes. O nome Ministério da Economia deve ser mantido
Ministério do Desenvolvimento Regional foi o mais atingido pelo bloqueio de bilhões do orçamento, com R$ 1,2 bilhão contingenciado, seguido pelo Ministério da Saúde (R$ 718,4 milhões)