Mediana das projeções também aponta alta para a inflação, dólar e taxa Selic em 2025.
Se confirmado, será o primeiro estouro da meta desde 2022, e obrigará o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a escrever uma carta para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicando as razões do estouro.
"Se o FMI está falando em 2,5%, quem sabe não é 2,8%", disse a ministra do Planejamento e Orçamento.
Companhias não financeiras preveem que o IPCA terminará o ano em 4,2%, abaixo do teto da meta, de 4,5%.
Mediana das projeções também aponta avanço de 3,96% para 3,99% na inflação de 2025.
“A reforma tributária vai aumentar em pelo menos 0,5% o nosso crescimento. O crédito vai ser mais um tijolinho”, disse o ministro da Fazenda.
Para 2025, mediana dos analistas reduz projeção de inflação, mas eleva dólar e Selic.