O resultado veio abaixo do projetado pelo consenso LSEG, que previa alta de 0,45% no período. Em março, o indicador teve redução de 0,36% (dado revisado de queda de 0,34%).
Para este ano, a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) passou de 3,88% para 3,90%. Já para o ano que vem, a projeção do indicador avançou de 3,77% para 3,78%.
Em entrevista ao ICL Notícias 1ª edição desta 4ª feira (5), a professora de economia da UERJ explicou que as projeções dos agentes econômicos têm o objetivo de "fazer pressão a partir do pessimismo", para que, "a economia, de fato, encolha".
O destaque foi o crescimento do consumo das famílias, devido à melhoria do mercado de trabalho no país e às taxas de juros e de inflação mais baixas
Levantamento feito pelo Observatório de Política Fiscal do FGV Ibre mostra que o resultado foi puxado pelo governo federal e municípios.
Para este ano, a previsão do indicador subiu de 3,80% para 3,86% e, para 2025, de 3,74% para 3,75%. PIB e Selic permaneceram estáveis.
"Não é efeito curto, mas o efeito muito relevante", disse o secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda. Câmara instala grupo de trabalho para analisar texto que regulamenta a reforma.
Para a inflação deste ano, os analistas elevaram a expectativa de 3,76% para 3,80%. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74%.