Embora tenha crescido em menor ritmo, o consumo das famílias apresentou pela nona vez variação positiva.
Para 2024, os analistas reduziram levemente a previsão do IPCA, de 3,92% para 3,91%. Por outro lado, eles diminuíram a previsão de crescimento da economia, de 2,89% para 2,85% este ano.
Mas, para 2024, analistas ouvidos para a publicação do Banco Central elevaram de 3,91% para 3,92% projeção do indicador. Estimativas para o PIB e a taxa Selic permaneceram inalteradas.
Dívida pública bruta ficou em 74,4% do PIB em setembro, fechando o mês em R$ 7,8 trilhões.
No próximo ano, a meta de inflação definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Entre os investimentos destacados na região pelo estudo estão a Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, com investimento de cerca de US$ 8 bilhões, e do grupo automotivo Stellantis, que investirá aproximadamente US$ 1,5 bilhão para ampliação do parque de fornecedores.
Projeção de expansão da economia fica em 2,9%, diz BC
PIB chinês cresceu 4,9% no período ante a mesma base do ano anterior, ficando acima do esperado por analistas, que previam crescimento de 4,4%.
Se for cumprida a projeção, a inflação ficará dentro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional pela primeira vez em três anos. O centro da meta de inflação estipulado para este ano é de 3,25%. Inflação será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,75% e 4,75% em 2023.
Em julho, o fundo havia projetado crescimento do PIB em 2,1% este ano. Organismo atribuiu melhora nas projeções à “agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023" e, também, ao consumo, que se "manteve forte, apoiado pelo estímulo fiscal”.