"Não é efeito curto, mas o efeito muito relevante", disse o secretário extraordinário da reforma tributária do Ministério da Fazenda. Câmara instala grupo de trabalho para analisar texto que regulamenta a reforma.
Para a inflação deste ano, os analistas elevaram a expectativa de 3,76% para 3,80%. Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,66% para 3,74%.
Ao mesmo tempo, a secretaria identificou uma maior pressão inflacionária para este ano.
Projeção para a inflação subiu de 3,72% para 3,76% ao fim de 2024, e de 3,64% para 3,666% para 2025. Já a projeção para a Selic avançou de 9,63% para 9,75% no fim de 2024, e permaneceu em 9% em 2025.
Conforme a nova estimativa, o PIB nacional deve avançar 1,9% neste ano e 2,1% no próximo.
Houve mudança apenas para a taxa básica de juros, a Selic, de 2026.
Aumento na inflação indica que o Federal Reserve provavelmente não reduzirá as taxas de juros antes de setembro.
Analistas também reduziram previsão de redução na taxa básica de juros, a Selic.