“Não é bem revisão de benefícios: é uma checagem de possíveis irregularidades", disse Carlos Lupi.
Para a economista e apresentadora do programa ICL Mercado e Investimentos, Deborah Magagna, quem lê o título e não lê o resto, ficará com a impressão de que a culpa do desequilíbrio das contas públicas do governo está no pagamento de benefícios sociais.
Esses fundos são usados para planejamento sucessório.
Segundo o governador bolsonarista do estado de São Paulo, valorização do mínimo “é a prioridade zero” do ponto de vista econômico. Do ponto de vista social, Tarcísio diz que o principal problema é a segurança pública.
Estimativas indicam que receita líquida do governo central pode atingir R$166,5 bilhões, e a despesa vai totalizar R$165,2 bilhões.
Ministro da Previdência diz que decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que deixou caducar a MP que previa a reoneração, surpreendeu o governo. Porém, Carlos Lupi defende diálogo para buscar saída.
O número positivo foi puxado pelo Tesouro Nacional, que contribuiu para o resultado com R$ 96,1 bilhões. Por outro lado, Banco Central e Previdência registraram déficit.
Ontem (19), foi editada resolução nesse sentido pelo CNPS (Conselho Nacional de Seguros Privados), com a finalidade de fechar brechas para os super-ricos.
Ministério da Previdência Social diz que tem sido procurado por administrações municipais com regimes próprios de previdência, que seriam beneficiadas com redução da alíquota da folha de pagamentos de servidores.