Em agosto, o indicador do nível de atividade do Banco Central teve queda de 0,81%, após dado revisado de recuo de 0,77%.
Dívida pública bruta ficou em 74,4% do PIB em setembro, fechando o mês em R$ 7,8 trilhões.
No próximo ano, a meta de inflação definida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional) é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Entre os investimentos destacados na região pelo estudo estão a Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, com investimento de cerca de US$ 8 bilhões, e do grupo automotivo Stellantis, que investirá aproximadamente US$ 1,5 bilhão para ampliação do parque de fornecedores.
Queda foi maior que a esperada pelo consenso Refinitiv, que previa retração de 0,30%. O recuo foi o maior desde maio deste ano, quando o tombo foi de 1,85%.
PIB chinês cresceu 4,9% no período ante a mesma base do ano anterior, ficando acima do esperado por analistas, que previam crescimento de 4,4%.
Se for cumprida a projeção, a inflação ficará dentro da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional pela primeira vez em três anos. O centro da meta de inflação estipulado para este ano é de 3,25%. Inflação será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,75% e 4,75% em 2023.
Em julho, o fundo havia projetado crescimento do PIB em 2,1% este ano. Organismo atribuiu melhora nas projeções à “agricultura dinâmica e serviços resilientes no primeiro semestre de 2023" e, também, ao consumo, que se "manteve forte, apoiado pelo estímulo fiscal”.
Em relação ao PIB, o mercado financeiro manteve a previsão de crescimento estável para a economia brasileira em 2,92% este ano.
Trecho do relatório aponta que "a revisão decorre da elevada surpresa positiva no segundo trimestre" e a previsões "ligeiramente mais favoráveis" para os setores da economia. Para a inflação, BC manteve previsão de 5% este ano.