O economista do ICL André Campedelli aponta que Moody's não subiria nota de crédito do Brasil se Haddad fosse mais heterodoxo na economia.
Essa é a primeira movimentação da Moody’s desde 2018. Em seu comunicado, agência creditou a atualização especialmente às perspectivas para o crescimento real do PIB.
No estudo, o Brasil aparece na lista de rebaixados, por conta da emissão de carbono, na previsão mais pessimista para 2100. O país teria classificação piorada em 1,57 grau, numa escala que varia de 1 a 20, com prejuízo de pagar juros anuais adicionais de até US$ 1,9 bilhão
Com essas duas, cujas decisões foram informadas nesta sexta-feira (28), já são quatro as agências que melhoraram a classificação do país. Na última quarta-feira (26), a Fitch também já havia divulgado sua decisão. Em junho, foi a S&P.
Ontem (14), depois de quatro anos, a S&P Global Ratings elevou de 'estável' para 'positivo' o rating brasileiro, ao reconhecer os sinais de melhora na estabilidade das políticas fiscal e monetária do país
Ibovespa cai 14,3%, considerando a variação em dólar, ficando atrás apenas do índice WIG20, da bolsa da Polônia, que recuou 17,6%.