Segundo informações do Ministério da Gestão e Informação, o impacto dos reajustes no Orçamento de 2025 será de R$ 16 bilhões.
Segundo o ministro Wellington Dias (Desenvolvimento Social), que cuida do Bolsa Família, com a inflação sob controle, o valor médio pago às famílias (R$ 681,09 por mês) mantém o poder de compra dos beneficiários.
Relatório da Abicom, associação de importadores, ressalta que, com a estabilidade no câmbio e nos preços de referência, a defasagem média é de -12% no diesel e de -9% para a gasolina.
Ainda ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a equipe econômica está fazendo os cálculos para ver se há espaço para reajuste aos servidores nos próximos anos. Para este ano, Haddad descartou aumento pois o "Orçamento está fechado".
Com base no INPC, organismo também calculou que o ganho real do reajuste do salário mínimo chegou a 5,77%.
A redução do diesel é a segunda do mês. Em 7 de dezembro, a empresa havia anunciado corte de 6,7% para o combustível.
Mudanças passam a valer neste sábado (21). Preço médio do litro da gasolina vendida aos distribuidores será de R$ 2,81, enquanto o diesel custará R$ 4,05 por litro.
Cientes da intenção do presidente da Câmara, Arthur Lira, que retomou a proposta apresentada pelo governo Bolsonaro, funcionalismo público vem se mobilizando contra a PEC, cujo foco principal é acabar com a estabilidade dos servidores.
Secretário do Orçamento, Paulo Bijus, disse que a correção da tabela do Imposto de Renda "vai ficar para depois".
No entanto, trecho que previa taxação de empresas offshores, motivo de atrito entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi retirado da proposta. Tema será discutido em outro projeto