Secretário da Fazenda assegurou que o Brasil permanecerá em conformidade com o padrão global em termos de tributação da renda
Em julho, percentual de famílias endividadas ficou em 78,1%, queda de 0,4 ponto percentual. Redução foi maior, de 0,7%, para famílias de classe média
A cada R$ 100 declarados como lucros e dividendos, R$ 74 ficaram nas mãos do 1% mais rico —um seleto grupo formado por 359,9 mil brasileiros que informaram à Receita Federal rendimentos totais entre R$ 658,4 mil e R$ 22,5 bilhões no ano de 2021
O maior índice foi registrado no Nordeste, onde a taxa aumentou 1,4 p.p. e chegou a 12,2%
Porém, concentração de renda continua alta. Em 2022, 1% mais rico ganhava 32,5 vezes mais (R$ 17.447) o rendimento médio dos 50% que ganham menos (R$ 537)
Os 3 grupos de rendas incluem aqueles 40% mais pobres (R$ 253,95 per capita), 50% intermediários (R$ 1.530,96 per capita) e os 10% mais ricos (R$ 7.933,66 per capita). Na média geral, a renda per capita fica em R$ 1.644,00
‘E se o Banco Central estiver errado?’, perguntou o ministro: “quando a gente erra, não se elege. Quando eles erram, qual é a punição?”
Em relação ao pico de R$ 3.013, alcançado no trimestre de maio a julho de 2020, a renda do brasileiro está, em média, em um patamar 6,8% menor, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do IBGE
A alíquota do IVA substitui cinco impostos por dois
Esse fenômeno ocorreu porque o dinheiro obtido por meio do trabalho caiu de 66,1%, em 2004, para 58% em 2022