10 dias antes da eleição, o ministro Paulo Guedes mencionou os planos de desindexar o salário mínimo e aposentadoria e também retirar do Imposto de Renda a dedução de gastos com saúde e educação
Às vésperas de uma eleição histórica, área econômica de Bolsonaro indica prever medida para depois do pleito
Ministro da Economia já acabou com o ganho real do mínimo, implementado nos governos petistas, reduziu as aposentadorias futuras e adiou pagamento de precatórios
Se a regra desejada por Paulo Guedes tivesse sido colocada em prática desde 2002, o salário mínimo, atualmente, estaria em R$ 502
Cálculo dos economistas do ICL mostram que o mínimo levará quatro anos para chegar a R$ 1.364, caso Bolsonaro vença a eleição e Paulo Guedes consiga apresentar a PEC para desindexar reajuste do mínimo à inflação
Reajuste do mínimo acima da inflação foi no passado a grande política de distribuição de renda e de melhora da situação social dos trabalhadores
Presidente da entidade prevê que a ideia, já admitida por Paulo Guedes, será realidade se Bolsonaro for reeleito: “Achatamento, pobreza total”
Ritmo de gastos do dinheiro público ganhou velocidade em outubro, enquanto o presidente Jair Bolsonaro tentava reverter a diferença de 6,2 milhões de votos que o ex-presidente Lula tinha de vantagem
Em caso de reeleição de Bolsonaro, ministro Paulo Guedes pretende desvincular a correção do salário mínimo da inflação
Cálculo feito pelo economista do ICL André Campedelli mostra que, se Bolsonaro vencer as eleições e o plano de Guedes vigorar, brasileiro perderá o equivalente a um salário mínimo por ano