Ontem (19), foi editada resolução nesse sentido pelo CNPS (Conselho Nacional de Seguros Privados), com a finalidade de fechar brechas para os super-ricos.
Em entrevista à Folha de S.Paulo, Rogério Ceron diz que arrecadação com esses fundos "está vindo forte" e que não há previsão, dentro do governo, de revisar a meta de déficit fiscal zero.
O líder da lista é o estado do Mato Grosso do Sul, onde a renda do 0,01% mais rico saltou 131% acima da inflação, de 2017 a 2022.
Único brasileiro ricaço a assinar a carta é João Paulo Pacífico, fundador do grupo de investimentos Gaia.
O relatório da ONG será divulgado oficialmente, nesta segunda-feira (15), no Fórum Econômico Mundial de Davos, na Suíça. O estudo aponta ainda que as fortunas dos cinco mais ricos subiram de US$ 405 bilhões para US$ 869 bilhões desde 2020.
Diante do aumento da desigualdade e da concentração de riqueza com um pequeno número de super-ricos, entidades cobram reformas tributárias.
Mesmo com mudanças feitas no texto, a equipe econômica do governo estima que as duas propostas renderão uma arrecadação de R$ 3,5 bilhões ainda em 2023, R$ 20 bilhões em 2024 e R$ 7 bilhões em 2025.
Segundo cálculos do Ministério da Fazenda, com a proposta será possível recolher cerca de R$ 20 bilhões com os tributos.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que é "fundamental" que o relatório da proposta esteja acordado entre a Câmara e o governo. Embora esteja na pauta da Casa, desta 3ª feira (17), lideranças devem aguardar o retorno de Arthur Lira, que está em viagem fora do Brasil.