Ibovespa sobe 0,94% e vai aos 121 mil pontos à espera do Fed e inflação do Brasil

Dólar fecha em queda de 1,0% frente ao real, cotado em R$ 4,73
24 de julho de 2023

O Ibovespa fechou o pregão desta segunda-feira (24) em alta, na medida em que investidores aguardam a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e a divulgação da prévia da inflação oficial no Brasil, prevista para amanhã. O principal índice da Bolsa brasileira subiu 0,94%, aos 121.342 pontos.

Segundo analistas do mercado financeiro, o grande evento da semana para o mercado financeiro é a decisão de política monetária do Federal Reserve, quando será definido o novo patamar de juros dos EUA. A expectativa do mercado é que a autarquia faça um novo aumento da taxa básica norte-americana de 0,25 ponto percentual.

Ainda no exterior, a semana terá a publicação da primeira estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA do 2º trimestre. Na sexta-feira sai o PCE, que é o índice de preços de gastos com consumo norte-americano.

Já entre os indicadores nacionais, amanhã será divulgado o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) — considerado a prévia da inflação oficial do país. A expectativa de mercado é de uma leve deflação na comparação mensal.

Ainda na agenda doméstica, sexta-feira é dia de divulgação da taxa de desemprego do país, com os resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nas negociações do dia do Ibovespa, o dólar fechou em queda de 1,0% frente ao real,  cotado em R$ 4,73.

Os destaques do dia do Ibovespa

Petrolíferas e ações ligadas a commodities metálicas puxaram o Ibovespa, enquanto grandes bancos passaram a operar sem direção comum após queda generalizada pela manhã. Enquanto isso, IRB (IRBR3) foi destaque negativo e fechou em queda de 14,40% após prejuízo mensal e corte de recomendação pelo BTG.

Mercado externo

Em Nova York, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq fecharam com altas de 0,52%, 0,40% e 0,19%, respectivamente.

Redação ICL Economia com informações das Agências

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