Mercado
O dólar terminou o dia com avanço de 0,03%, a R$ 4,9762 no mercado à vista.
O programa será remodelado após acordo entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e a equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Estudo recente do Cemec-Fipe mostra que o endividamento das empresas fechou o ano de 2023 em 35,9% do PIB, nível próximo ao registrado durante a crise econômica de 2015, quando essa relação estava em 36,1%.
De acordo com a companhia, as apresentações realizadas no evento com analistas e investidores, nos dias 30 e 31 de janeiro, não continham qualquer informação relevante ainda não divulgada e foram publicadas no site da companhia.
Para Nassif e outros analistas, o mercado chora porque a gestão atual está olhando para o longo prazo, ao contrário da gestão anterior, que repassava aos acionistas tudo o que a empresa ganhava.
Por aqui, com a agenda de indicadores domésticos também esvaziada, as atenções se voltam para o noticiário político e corporativo.
O dólar terminou o dia em leve baixa de 0,07%, a R$ 4,9748 no mercado à vista.
Valor corresponde a 43,4% do superávit de US$ 124,7 bilhões obtido com a balança comercial nos 24 meses encerrados em dezembro de 2023, período de comparação.