As instituições vão ampliar sua carteira de empréstimos voltada às ações para enfrentar os desafios urgentes de desenvolvimento.
Em semana tensa com o Congresso, o ministro da Fazenda antecipou desta sexta-feira (19) para ontem seu retorno ao Brasil. Pasta disse que antecipação tem como motivo "a agenda econômica em Brasília e negociações com o Congresso".
Em 2022, o PIB brasileiro ficou em US$ 2,17 trilhões, o que levou o país à 9ª posição no ranking de maiores economias do mundo.
Alerta é do Fundo Monetário Internacional (FMI). Dívida pública dos EUA deve exceder 123% do PIB em 2024, atingindo quase 134% em 2029.
Por outro lado, o organismo internacional piorou a previsão para o déficit, sugerindo esforço fiscal "mais ambicioso".
Segundo o ministro da Fazenda, é preciso haver coordenação internacional porque a taxação por apenas um país seria ineficaz e criaria conflitos de interesse.
"Tem muita coisa que está fazendo com que o mundo esteja atento ao que está acontecendo nos Estados Unidos e o dólar está se valorizando frente às demais moedas", disse o ministro da Fazenda, que está nos EUA para participar de uma série de reuniões.
O FMI prevê agora um crescimento de 2,2% para a economia brasileira em 2024, representando um aumento de 0,5 ponto percentual em relação à previsão anterior, divulgada em janeiro.