Ministério da Fazenda quer dar mais poderes a credores.
Devido à alta na procura, grandes bancos nos EUA começam a abrir contas e iniciar procedimentos de transferência de dinheiro, enquanto o novo cliente ainda está passando por verificações de conformidade
Crise contaminou a Bolsa brasileira, com ações de bancões despencando e levando o Ibovespa a operar na mínima do dia aos 100.692 pontos
Ontem (14), analistas começaram a avaliar se, devido à quebra das duas instituições, o Fed (Federal Reserve) pode manter o ritmo de redução na taxa de juro ou até mesmo mantê-la estável, uma vez que essa foi uma das razões para o colapso do SVB
Trio de bilionários controlava Lojas Americanas enquanto a contabilidade era manipulada e lucros distribuídos eram inexistentes
Entre os projetos importantes da pauta do governo estão a desoneração da folha de pagamentos e a regulamentação da reforma tributária do consumo.
No domingo, a varejista anunciou que havia entrado com um pedido para o reperfilamento de dívidas financeiras estimadas em R$ 4,1 bilhões. Os dois principais credores da varejista são o Bradesco e o Banco do Brasil.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez uma série de reuniões ontem (8) para tratar do tema. Congresso também fará esforço em abril para avançar a pauta econômica do governo.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o secretário de reformas econômicas, Marcos Pinto, apresentaram uma lista de oito projetos para estimular o setor ao presidente da Febraban, Isaac Sidney. Objetivo é reduzir o custo do crédito.
Bolsa afirma que a decisão se dá por causa do pedido de recuperação judicial.