Os economistas do ICL Deborah Magagna e André Campedelli avaliam o quanto a meta de zerar o déficit fiscal em 2024 ganhou relevância que não deveria ter nesse momento.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, país pode liderar “reglobalização sustentável”.
Por aqui, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fará um pronunciamento à imprensa por volta das 9h. O tema não foi informado.
Principal indicador da bolsa brasileira fechou no maior patamar desde 15 de julho de 2021. Por sua vez, o dólar teve leve alta de 0,10%, cotado a R$ 4,9068 no mercado à vista.
Nas negociações do dia, o dólar à vista fechou a R$ 4,8983, com alta de 0,96%.
Por aqui, a CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado deve votar, ainda nesta terça-feira de manhã, o projeto de lei que prevê a taxação das offshores e dos fundos exclusivos.
Segundo especialistas, reforma tem como um dos pilares a defesa do meio ambiente dentro do sistema tributário, mas, ao mesmo tempo, beneficia alguns dos setores mais poluentes do país, como o agronegócio, a cadeia automotiva e o setor de aviação.
Ontem (16), após reunião com ministros e lideranças do Congresso, Alexandre Padilha (Relações Institucionais) disse que governo optou por não alterar meta do ano que vem, mas focar na aprovação de projetos para aumentar a arrecadação federal.
Ideia da Fazenda é incluir o tema de carona na tramitação da medida provisória 1185, que aumenta a tributação de grandes empresas que possuem benefícios fiscais de ICMS. Equipe busca elevar a arrecadação em R$ 10 bilhões a partir de 2024.
Nas negociações do dia, o dólar terminou a sessão a R$ 4,9078, com recuo de 0,14%.