Os grandes exemplos do mundo são dos países que mais vêm crescendo e desenvolvendo sua indústria nos últimos anos.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, assegurou ainda que o plano anunciado no último dia 22 não receberá aportes do BNDES.
Ministro de Minas e Energia, que participa do Fórum Econômico Mundial, destacou que a presidência brasileira no G20, grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, é uma grande oportunidade para o país pautar e defender a transição energética.
Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.
O dólar fechou a R$ 4,9255, com recuo de 0,47% no mercado à vista.
Regulamentação das apostas esportivas, subvenção do ICMS e juros sobre capital próprio tramitam no Congresso e são as apostas do Executivo para cumprir a meta de zerar o déficit fiscal em 2024. Há, ainda, a reforma tributária, com efeitos de longo prazo.
Presidente quer que proposta dê contrapartida ao trabalhador. "Não tem nada na lei que diz que vai gerar mais empregos se tiver desoneração", disse.
Por aqui, o IBGE divulgará o IPCA-15 de novembro, com projeção do LSEG de alta de 0,30% ante outubro e de 4,80% na base anual.
O dólar fechou a R$ 4,8997, com leve alta de 0,09%, no mercado à vista.