No Brasil, as atenções estão voltadas para a possível votação do texto da reforma tributária, nesta quarta-feira (8), no plenário do Senado.
Presidente apresentou uma lista de ao menos sete propostas para elevar a arrecadação no ano que vem. Assim, governo quer evitar ter que mudar a meta de zerar o déficit fiscal no ano que vem ou cortar despesas de programas sociais importantes.
Rogério Ceron disse, nesta sexta-feira (27), que pressões não contabilizadas devem elevar déficit entre R$ 80 bi a R$ 85 bi em 2023.
Deborah Magagna e André Campedelli acreditam que o brasileiro está mais pessimista com a economia do que o próprio mercado brasileiro. Diretor da pesquisa diz que boa notícia não chega ao povo.
O rendimento dos Treasuries de 10 anos subiu cerca de 9 pontos-base, ultrapassando o nível chave de 5%. O das notas de 2 anos e dos títulos de 30 anos também subiram.
O objetivo da reforma tributária, segundo Haddad, é conferir mais segurança jurídica ao sistema de tributos brasileiro e estimular os investimentos
De autoria do ex-deputado José Eduardo Cardozo, projeto está parado no Congresso desde 2017. Proposta quer trazer mais segurança jurídica ao setor de seguros brasileiro.
Relatório do senador Angelo Coronel (PSD - BA) é contrário às modificações feitas pela Câmara na proposta que desonera a folha para 17 setores da economia. Documento volta à pauta na próxima terça-feira (24).
Levantamento realizado pelo movimento Pra Ser Justo, mostra que 46% das emendas apresentadas por parlamentares elevariam os tributos. Do total, 66% possuem teor negativo, pois prejudicam o funcionamento do novo sistema tributário.
Todas as dívidas estão inscritas na dívida ativa da União (créditos públicos devidos por pessoas físicas e jurídicas), e que não foram pagos. Contencioso judicial do Estado ultrapassa, hoje, os R$ 5 trilhões.