O dólar subiu 0,77%, fechando o dia cotado a R$ 5,15 no mercado à vista.
Ministério do Planejamento reverteu o bloqueio de R$ 2,9 bilhões que havia acontecido em março para respeitar regras fiscais.
Estado teria cerca de 3.600 imóveis que podem ser adquiridos para famílias vítimas das enchentes.
Era firmemente empenhado em causas sociais e em temas ligados ao desenvolvimento social, um dos fundadores do Economistas Pela Democracia.
O fim da isenção, segundo técnicos do governo, não garantiria nem R$ 3 bilhões de arrecadação, valor bem abaixo da necessidade de compensação da renúncia fiscal com a desoneração.
Até segunda (20), 72 reclamações foram encaminhadas ao gabinete de crise montado pelo MPT no estado, a respeito a convocações para trabalho em área de risco e a ameaças de demissão em caso de não comparecimento.
Em nota, governo do RS disse que a safra de arroz no estado "deve ficar em torno de 7,1 milhões de toneladas, mesmo com as perdas pelas inundações que o estado sofreu em maio".
Por aqui, o foco estará voltado para o relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 2º bimestre 2024, a ser divulgado às 15h30 pelo governo federal.
Já o dólar à vista ficou a R$ 5,11, com alta de 0,24%.
Governo federal começa a montar banco de dados para destinar Auxílio Reconstrução a vítimas desalojadas ou desabrigadas do Rio Grande do Sul. Prefeituras devem enviar dados a partir desta quarta-feira (22).