Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
Limite para compensação tributária das empresas já está em vigor. Demais medidas, como reoneração gradual da folha de pagamentos, começa em abril.
Este foi um ano agitado para o mercado de ações dos Estados Unidos, mas os investidores estão otimistas com 2024.
No Brasil, os destaques da agenda são o último dia de pregão da B3; a coletiva de imprensa de Fernando Haddad (Fazenda), que deve anunciar proposta alternativa à desoneração da folha de pagamentos; e os dados do IPCA-15.
O dólar à vista subiu 0,22% hoje, cotado em R$ 4,8326. Porém, no acumulado do ano, a moeda norte-americana está com queda de 8,4%.
Programa para o setor industrial, segundo Haddad, pretende estimular empresários a adquirirem "máquinas mais modernas para aumentar a produtividade da economia brasileira".
Por aqui, com a agenda esvaziada, o foco tem sido na movimentação do governo, que deve encaminhar amanhã (28) para o Congresso uma alternativa para a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia.
Por aqui, saem hoje o IPC-S semanal, o INCC-M de dezembro e a sondagem da construção de dezembro.
Proposta prevê unificação de impostos e fundo de R$ 60 bilhões.
Medida precisa ser ainda aprovada pelos plenários da Câmara e do Senado. Texto pretende alterar o pagamento de impostos federais das grandes empresas que recebem benefícios fiscais de ICMS dos estados.