Por sua vez, o dólar seguiu a trajetória de queda e fechou a R$ 5,1687, com baixa de 0,59% no mercado à vista.
"É preciso fazer mais do que a gente tem feito a respeito de revisão das despesas", reconheceu o número 2 da Fazenda.
Incerteza compromete visibilidade de cenários, diz Campos Neto.
Em semana tensa com o Congresso, o ministro da Fazenda antecipou desta sexta-feira (19) para ontem seu retorno ao Brasil. Pasta disse que antecipação tem como motivo "a agenda econômica em Brasília e negociações com o Congresso".
Por aqui, a semana termina com a divulgação da sondagem Industrial no Brasil e a reunião do Conselho da Petrobras no radar.
O dólar á vista fechou em leve alta de 0,12%, a R$ 5,2502.
Na agenda de dados domésticos por aqui, saem os números da segunda prévia do IGP-M de abril.
O dólar corrigiu as altas recentes e fechou a R$ 5,2439, um recuo de 0,47% no mercado à vista.
Durante participação em evento em São Paulo, o diretor de política monetária do Banco Central disse que "a ata [do Copom] registra um fato difícil de contestar: há um mercado de trabalho relativamente apertado e inflação de serviços um pouco mais alta".
Por aqui, saem hoje os dados das transações correntes, investimento estrangeiro e balança comercial.