O dólar comercial encerrou o dia com alta de 0,27%, a R$ 5,16.
No Brasil, o IBGE divulga a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do primeiro trimestre.
"Tinha mais rumor do que verdade. Está tudo tranquilo lá [no Copom]", afirmou o ministro.
Quatro professores de economia com diferentes visões falam sobre o assunto.
Por aqui, a Petrobras divulga seu balanço, nesta segunda-feira (13), após o fechamento dos mercados. Também sai o Relatório Focus do Banco Central, o primeiro após a decisão que cortou a taxa Selic para 10,50% ao ano na semana passada.
Decisão foi pautada por um racha evidente no colegiado: de um lado, diretores indicados pela gestão Lula, que votaram em um corte de 0,50 p.p.; de outro, os indicados durante o mandato de Bolsonaro, incluindo o presidente do BC, que votaram pelo corte de 0,25 p.p. na Selic.
O comunicado divulgado com a decisão de hoje traz um diferencial em relação aos anteriores: não traz o chamado forward guidance, ou seja, não dá pistas sobre o que vai acontecer nas próximas reuniões, deixando o futuro em aberto.
A dúvida que paira é sobre o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic. O corte será de 0,50 p.p. ou de 0,25 p.p.? Decisão será anunciada amanhã (8).
Por aqui, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central inicia, nesta terça-feira (7), a reunião que definirá a nova taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,75% ao ano.
O diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, cotado para substituir Roberto Campos Neto à frente da autarquia, vem sendo alvo da grande mídia, que, porta-voz do mercado, tenta forçar a mão no noticiário.