No Brasil, todos os radares estão voltados às movimentações da Câmara dos Deputados para encaminhamento da votação do novo arcabouço fiscal.
No Brasil, é aguardada para hoje a divulgação da taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua) do segundo trimestre.
No Brasil, o destaque de hoje é a divulgação do IBC-Br de junho. O número sairia na última sexta (11), mas foi adiado em função da mobilização de servidores. O consenso Refinitiv prevê um avanço de 0,6% em relação ao indicador de maio.
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Dados do Banco Central (BC), referentes a junho, apontam que a taxa média do rotativo está em 437,2% ao ano. Em 12 meses, a dívida mais do que quintuplica. Algumas financeiras chegam a cobrar quase 1.000%, segundo o BC
Um dos fatores que levaram à queda do lucro da estatal foi a redução dos preços do petróleo tipo Brent no mercado internacional. Apesar da queda, houve folga no caixa para petroleira aprovar pagamento de R$ 15 bi em dividendos a acionistas
No radar dos investidores, nesta quinta-feira (3), estão as divulgações de balanços de big techs, como Amazon e Apple, nos EUA, e a decisão sobre os juros do Banco da Inglaterra, que deve cortar sua taxa em 0,25 ponto percentual.
O saldo positivo da balança comercial desse ano também representou recorde histórico para o período de janeiro a julho. Até então, o maior resultado positivo havia sido registrado em 2021 (+US$ 44,38 bilhões)
No Brasil, a notícia mais aguardada é o início da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Bando Central, hoje. Amanhã (2), a autoridade monetária divulgará a decisão sobre a taxa de juros Selic.
No Brasil, o Copom vai decidir os rumos da política na próxima quarta-feira (2). A expectativa dos analistas e do governo é de que a autoridade monitária inicie a trajetória de queda da Selic, atualmente em 13,75% ao ano.