É a primeira vez, desde junho de 2022, que os analistas veem a inflação medida pelo IPCA deste ano abaixo de 4,5%.
Enquanto as três faixas de renda de menor poder aquisitivo apresentaram taxa de inflação de 0,20%, a variação de preços registrada no segmento de renda alta foi de 0,58%.
Outro destaque da inflação de novembro foi o grupo Habitação, que registrou alta de 0,48%, influenciado por diversos reajustes que foram aplicados por concessionárias de serviços públicos.
Por aqui, a agenda também prevê a divulgação do IPCA de novembro e início da reunião do Copom do Banco Central, que definirá a próxima taxa básica de juros (Selic).
Argentinos não contam mais com ministérios da Educação, do Trabalho, da Cultura e dos Direitos Humanos, entre outros
Para este ano, analistas consultados para a publicação do Banco Central elevaram a projeção de inflação de 4,53% para 4,54%. Para o ano que vem, estimativa subiu de 3,91% para 3,92%.
Por aqui, investidores aguardam pela taxa de desemprego do mês de outubro, medida pela Pnad Contínua.
É a terceira vez seguida que os analistas reduzem a estimativa de inflação este ano. Para 2024, a previsão ficou estável em 3,91%. Estimativas colocam o indicador dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.
No Brasil, a agenda tem como destaque a divulgação, nesta terça-feira (28), do IPCA-15 de novembro.
Para 2024, os analistas reduziram levemente a previsão do IPCA, de 3,92% para 3,91%. Por outro lado, eles diminuíram a previsão de crescimento da economia, de 2,89% para 2,85% este ano.