"A atividade está aquecida, se mostrando dinâmica no Brasil", disse o diretor de Política Monetária do BC durante atividade em Teresina, Piauí.
"Inflação fora da meta é situação desconfortável, e ter que subir juros é situação cotidiana para quem está no BC", frisou o diretor de Política Monetária do BC.
"A função do BC é ser o chato na festa", afirmou.
Em entrevista ao site de notícias UOL, o presidente também descartou a possibilidade de desvincular o aumento das aposentadorias e de pensões do reajuste do salário mínimo.
Diretor de Política Monetária do BC também disse que o avanço recente do dólar ante o real gera um "incômodo".
Em comentário discreto sobre a decisão, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o Brasil vai seguir crescendo e que o governo vai superar “qualquer que seja” a decisão do Banco Central sobre juros.
O diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, cotado para substituir Roberto Campos Neto à frente da autarquia, vem sendo alvo da grande mídia, que, porta-voz do mercado, tenta forçar a mão no noticiário.
Durante participação em evento em São Paulo, o diretor de política monetária do Banco Central disse que "a ata [do Copom] registra um fato difícil de contestar: há um mercado de trabalho relativamente apertado e inflação de serviços um pouco mais alta".
Diretor de Política Monetária do Banco Central participou de evento da Câmara Espanhola de Comércio no Brasil, em que analisou a conjuntura econômica do país.
Parte do mercado projeta corte de 0,25 ponto percentual na taxa, mas há quem aposte em um corte maior, de 0,50 p.p. Para alguns analistas, no entanto, inflação fora do centro da meta ainda preocupa e, por isso, autoridade monetária não deve "queimar a largada" com redução maior.