Em resposta à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, que publicou a notícia, o Banco Central disse que "não existe e jamais existirá censura ou cerceamento de qualquer espécie à livre manifestação dos dirigentes do BC"
O ex-número 2 da Fazenda, Gabriel Galípolo, foi indicado para a Diretoria de Política Monetária, e o servidor de carreira do BC Aílton Aquino, para a Diretoria de Fiscalização. Os decretos com as nomeações dos dois foram publicados no DOU, nesta sexta-feira (7). Eles permanecerão nos cargos até 28 de fevereiro de 2027.
Galípolo também se referiu a Campos Neto ao mencionar a trajetória da relação entre crescimento econômico e dívida pública
Expectativa é de que Gabriel Galípolo, no comando da área de fiscalização do Banco Central (BC), promova a harmonização entre política fiscal e monetária. Crescem as apostas de que ele pode ser sucessor de Roberto Campos Neto à frente da autarquia
Ex-número dois da Fazenda foi indicado para o cargo de diretor de Política Monetária do Banco Central pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No dia 27 de junho, ele será sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Contrariando o mercado, ministro confirmou o nome do economista Gabriel Galípolo para a diretoria de Política Monetária do BC: “vai entrosar as equipes do BC e da Fazenda"
Plano para reduzir déficit de mais de R$ 231 bi previstos no Orçamento de 2023 deve incluir mecanismos para aumentar a arrecadação por meio da revisão de subsídios, gastos e políticas sociais inchadas por Bolsonaro
O cargo de Gabriel Galípolo é considerado o “número 2” no Ministério da Fazenda. O prestígio dele cresceu junto aos aliados mais próximos de Luiz Inácio Lula da Silva por ser um dos conselheiros do presidente eleito na questão mercado financeiro
Brasil, no entanto, não adere ao projeto conhecido como "Nova Rota da Seda" do governo chinês.
Por aqui, agenda tem IBC-Br, IGP-10 e 2º levantamento da safra de grãos.