Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
Medida provisória é a principal aposta do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para ampliar a arrecadação e ajudar a zerar o déficit fiscal em 2024.
Entre os trechos vetados pelo presidente está uma pauta de costumes de parlamentares bolsonaritas. Parte dos vetos, no entanto, devem ser derrubados pelo Congresso.
Limite para compensação tributária das empresas já está em vigor. Demais medidas, como reoneração gradual da folha de pagamentos, começa em abril.
Economistas esperam índices controlados em 2024.
Este foi um ano agitado para o mercado de ações dos Estados Unidos, mas os investidores estão otimistas com 2024.
Segundo o ministro da Fazenda, o chamado "gasto tributário", renúncia fiscal do governo em benefício de determinados setores, "subiu de cerca de 2% do PIB para 6% do PIB".
Programa para o setor industrial, segundo Haddad, pretende estimular empresários a adquirirem "máquinas mais modernas para aumentar a produtividade da economia brasileira".
Proposta prevê receitas e despesas de R$ 5,5 trilhões, sendo boa parte para o refinanciamento da dívida pública. Outros R$ 53 bilhões vão para pagamento de emendas parlamentares e R$ 4,9 bilhões para o Fundo Eleitoral. Novo PAC, vitrine do governo Lula, foi desidratado.
Proposta aprovada pela Câmara restabeleceu a autorização de apostas dos chamados cassinos on-line, que haviam sido retirados do texto pelos senadores. Texto segue para sanção presidencial.