Aprovada pela Comissão Mista do Orçamento da Câmara ontem (21), proposta prevê despesas de R$ 5,5 trilhões para o governo. A maior parte desse valor se refere ao refinanciamento da dívida pública.
Por aqui, será divulgado o índice de confiança do consumidor de dezembro.
O dólar à vista recuou 0,49% e terminou o dia cotado em R$ 4,8877.
Governo estima arrecadar R$ 35 bilhões já em 2024 com a medida, que altera a tributação de incentivos fiscais concedidos pela União, estados e outros entes federados a empresas. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou da sessão.
Entre os principais fatores que explicam a queda da arrecadação neste ano, está o recuo dos preços de commodities e benefícios fiscais.
No Brasil, o Banco Central traz o relatório trimestral de inflação (RTI) e o Conselho Monetário Nacional faz reunião à tarde.
Projeto será encaminhado agora para sanção do presidente Lula, que deve vetar os trechos polêmicos da proposta.
Entidade sugere, por exemplo, reformas mais estruturais para incentivar o empreendedorismo e investimentos; mudança nos formatos dos pisos da saúde e educação; desatrelar a aposentadoria do salário mínimo; e nova reforma previdenciária.
Por aqui, a expectativa é para a divulgação da Ata do Copom nesta terça-feira (19).
Medida elevará arrecadação em até R$ 35 bilhões no próximo ano