O percentual é inferior ao observado nas três datas-bases precedentes, em que o percentual de reajustes com aumentos reais foi algo em torno de 90%; no entanto, é superior ao observado no início de 2023
No acumulado do ano até agosto, as famílias de renda muito baixa tiveram a menor taxa de inflação (2,32%), enquanto a maior variação ocorreu nos domicílios de renda alta (3,79%)
Dólar tem queda de 0,72% frente ao real, cotado a R$ 4,917 na compra e na venda
No Brasil, com a agenda de indicadores esvaziada, investidores devem seguir repercutindo o IPCA, divulgado ontem pelo IBGE, que reforçou a aposta de que Copom manterá plano de cortes de 50 pontos-base na Selic até o final do ano.
Por aqui, no Brasil, o destaque é a divulgação, pelo IBGE nesta manhã, do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses; e no semestre, a alta acumulada foi de 3,7%
Dólar sobe 0,21% frente ao real, cotado a R$ 4,978 na compra e a R$ 4,979 na venda
Para o crescimento do PIB, a projeção do mercado financeiro ficou estável em 2,29% em 2023. Em relação à taxa básica de juros (Selic), os analistas do mercado financeiro também mantiveram a estimativa em 11,75% este ano.
Segundo André Campedelli, explicou que "uma possível inflação, oriunda de aumento de custos de produção, não será combatida com taxa de juros".
De acordo com o Boletim Focus do Banco Central, analistas projetam que o IPCA encerre o ano em 4,84%, ou seja, muito próximo do teto alvo da meta, que é de 4,75%. Se isso ocorrer, BC se livra de estourar a meta de inflação pela 3ª vez seguida.