Proposta se resume a dois textos, que estão guardados a sete chaves pelo secretário de Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy. Mas, segundo informações de O Globo, a regulamentação se resume a do
Conta pode subir ainda mais se o Congresso continuar impondo derrotas ao governo, como a questão da desoneração da folha de pagamentos e o fim gradual do Perse.
Equipe econômica apresentou ontem (15) a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano que vem, que traz uma previsão de subida mais gradual do superávit das contas públicas: 0,25% em 2026, 0,5% em 2027 e 1% em 2028.
Estimativas indicam que receita líquida do governo central pode atingir R$166,5 bilhões, e a despesa vai totalizar R$165,2 bilhões.
Valor segue a fórmula de correção da política de valorização, que inclui reajuste pela inflação de 12 meses até novembro do ano anterior mais a variação do PIB de dois anos antes.
Além da tensão entre Irã e Israel, investidores estarão atentos a uma série de indicadores a serem divulgados ao longo da semana que podem mexer com os mercados.
A mudança dá ao governo plenas condições de garantir, desde já, que a brecha fique não só disponível em 2025, mas também seja corrigida pelo mecanismo da regra fiscal, acima da inflação. Também permite que o governo possa dar reajuste a servidores, por exemplo.
Segundo Haddad, o presidente do Senado não conversou com ele antes de anunciar a decisão. "Para mim, não. Conversou com o ministro Padilha", disse. Presidente do Senado diz estar aberto ao diálogo.
No Brasil, saem hoje os dados da produção industrial de fevereiro e o PMI de serviços. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento promovido pelo Bradesco BBI.
Valor recorde representa um aumento de 6,8% em relação ao registrado em 2022. .