Lula, que chegou a Paris hoje, vai tentar destravar acordo entre os dois blocos em reunião com o presidente da França, Emmanuel Macron, amanhã (23). Capítulo com obrigações ambientais impostas pelos europeus "é inaceitável", segundo o mandatário brasileiro
Por aqui, todos os radares também estarão voltados para a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, que define hoje se mantém a taxa de juros em 13,75% ao ano ou inicia o ciclo de queda
Embora o cenário atual seja totalmente diferente daquele enfrentado por Lula, principalmente em seu primeiro mandato à frente da Presidência (2003-2006), a economia mundial tem dado mostras de resiliência. China vai continuar exercendo papel relevante no comércio internacional brasileiro
Tema foi tratado na primeira reunião do Confert (Conselho Nacional de Fertilizantes), ocorrida na quarta-feira (14), na sede do MDIC. Brasil chega a importar até 85% desses insumos. Ucrânia, país que está em guerra, é um dos principais fornecedores desses produtos
BCE elevou ontem (15) sua taxa de referência em mais 25 pontos-base, para 3,5% ao ano., pela oitava vez seguida. Já o banco japonês optou novamente por deixar sua taxa básica de juros em -0,1%
Consenso Refinitiv prevê desaceleração do indicador, que deve avançar 0,2% em maio ante abril, mês em que o CPI havia crescido 0,4% na comparação mensal. Se a projeção for confirmada, a expectativa é de que o Fed, o banco central dos EUA, reduza o ritmo do aperto monetário
Ontem à noite (1º), projeto de lei foi aprovado pelo Senado. A aprovação é um respiro para Joe Biden, que agora deve ter tempo para pagar as contas de seu governo e, assim, evitar um dos maiores calotes da história recente dos Estados Unidos
Por aqui, a Câmara dos Deputados deve votar a urgência do projeto do arcabouço fiscal. Presidente Lula também embarca para o Japão para participar da reunião do G7
Entre as medidas econômicas estão a subida das taxas de juros, a maior liberdade para o Banco Central controlar a moeda estrangeira, e a aceleração de acordos com o Fundo Monetário internacional (FMI)
Números mais fracos da inflação e impasse sobre a dívida do governo norte-americano, além da recente crise envolvendo bancos regionais, podem ser reflexo de desaceleração da maior economia do mundo, na avaliação de analistas e investidores