Lula e Ursula dizem que relações ajudam blocos a lidar com desafios.
Segundo o ministro da Fazenda, o plano tem mais de 100 ações que vão se desdobrar em quatro anos.
Em entrevista ao podcast O Assunto nesta segunda-feira (10), ministro também mandou recado ao Banco Central, dizendo que a autarquia tem que cumprir o seu papel de ajudar a harmonizar as políticas econômica e monetária.
Expectativa é de que Gabriel Galípolo, no comando da área de fiscalização do Banco Central (BC), promova a harmonização entre política fiscal e monetária. Crescem as apostas de que ele pode ser sucessor de Roberto Campos Neto à frente da autarquia
A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) aprovou ontem (27) quatro requerimentos para que Campos Neto seja convidado novamente à comissão para prestar esclarecimentos sobre a política monetária e a definição da taxa Selic
Em Paris, na França, onde acompanha o presidente em compromissos bilaterais, ministro da Fazenda disse ainda que, ao manter taxa Selic em 13,75% ao ano, BC contribui para o Brasil contratar problemas, como "inflação futura ou aumento da carga tributária futura"
No entanto, a liderança do governo Lula no Senado já sinalizou que deve apresentar um recurso para que o projeto seja analisado também no plenário da Casa antes de ser encaminhado para votação na Câmara. Impacto da proposta sobre a arrecadação é de ao menos R$ 9 bi anuais
Ontem (15), os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) estiveram no Senado para reunião com lideranças. A jornalistas, Haddad disse que retirada do fundo da educação básica dos limites de gastos não prejudica equilíbrio das contas públicas
Anúncio, feito ontem (15), coincide com o fim da desoneração dos impostos federais (PIS/Cofins) sobre os combustíveis, que já vinham sendo pressionados com pela mudança no modelo de cobrança do ICMS pelos estados
Aprovada ontem (13) pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, medida prorroga benefício até 31 de dezembro de 2027 e beneficia 17 setores da economia. Ministro da Fazenda pediu que discussão do tema seja feito depois da primeira fase da reforma tributária