Com o fim da desoneração dos tributos federais sobre os combustíveis, a expectativa é de que os preços subam este ano, com consequências para o bolso do consumidor e a inflação.
Para economistas do ICL, governo acertou a dose em medidas que resultaram em melhora da inflação, do PIB e do mercado de trabalho. No entanto, avaliam que, em 2024, haverá muitos desafios a enfrentar, tanto externos quanto internos.
O novo ano começou com mudanças importantes. Com relação ao diesel, valor do combustível na bomba não deve aumentar.
Segundo Haddad, benefício para pequenas cidades ficará de fora.
Proposta prevê unificação de impostos e fundo de R$ 60 bilhões.
Governo estima arrecadar R$ 35 bilhões já em 2024 com a medida, que altera a tributação de incentivos fiscais concedidos pela União, estados e outros entes federados a empresas. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou da sessão.
No Brasil, o Banco Central traz o relatório trimestral de inflação (RTI) e o Conselho Monetário Nacional faz reunião à tarde.
Entre as formas de exceção inclusas no texto estão os chamados regimes específicos de tributação, os quais permitirão que determinados setores recolham os novos tributos em um formato diferente daquele que valerá para os demais.
O presidente Lula disse que a aprovação da reforma tributária é um "fato histórico" e que demonstra "maturidade" da classe política para lidar com as divergências ideológicas no Congresso.
Medida elevará arrecadação em até R$ 35 bilhões no próximo ano