No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, as contas do governo registraram déficit primário de R$ 78,24 bilhões, informou o Tesouro Nacional, principalmente, devido à alta das despesas autorizada por meio da PEC da transição, aprovada no fim de 2022
Por aqui, a agenda de hoje tem como destaque a taxa de desemprego (Pnad), com o consenso Refinitiv prevendo que o indicador cairá de 8,0% para 7,9% (de 7,9% para 7,8%, com ajuste sazonal).
No Brasil, os principais destaques da semana são a taxa de desemprego (Pnad), na quinta (31), e o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre de 2023, na sexta (1º).
O tema de Jackson Hole neste ano são as mudanças estruturais na economia global. O evento de discussão econômica começou na quinta (24) e termina no sábado (26). Pelo Brasil, participa o diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Abry Guillen
Dólar sobe 0,51% frente ao real, cotado a R$ 4,8798
Outra notícia que influenciou os mercados de ações foi a queda dos rendimentos dos títulos de longo prazo do Tesouro dos EUA, o que reduziu os custos dos empréstimos.
Em meio à crise do setor imobiliário chinês, o Banco do Povo da China baixou de 3,55% para 3,45% a taxa de referência para empréstimos de um ano, mas manteve a taxa para empréstimos de cinco anos em 4,20%. A decisão surpreendeu os mercados.
Trecho da minuta do Fed fala de "inflação ainda bem acima da meta de longo prazo" e "mercado de trabalho permanecendo apertado", o que "pode exigir mais aperto da política monetária”.
No Brasil, é aguardada para hoje a divulgação da taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua (Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua) do segundo trimestre.
No Brasil, o destaque de hoje é a divulgação do IBC-Br de junho. O número sairia na última sexta (11), mas foi adiado em função da mobilização de servidores. O consenso Refinitiv prevê um avanço de 0,6% em relação ao indicador de maio.