Em nota, governo do RS disse que a safra de arroz no estado "deve ficar em torno de 7,1 milhões de toneladas, mesmo com as perdas pelas inundações que o estado sofreu em maio".
Sobre o impacto da Previdência nas contas públicas, Bruno Dantas apontou que, "se segregamos a Previdência, o Tesouro é superavitário". "O que nos empurra para o déficit é a Previdência", disse.
Isso porque o ministro Cristiano Zanin determinou que o Congresso apresente formas de compensar possíveis novas renúncias fiscais em propostas do governo. Até o momento, são cinco votos a zero a favor da demanda do Executivo.
Indústria, varejo e serviços dizem que problemas logísticos para receber insumos e escoar produção impedem normalização das atividades.
No ano que vem, as empresas voltarão a contribuir com a Previdência, com imposto de 5% sobre o total da remuneração dos funcionários. A alíquota vai subindo gradualmente até atingir 20% em 2028.
Estado receberá 600 novos ônibus e mais de R$ 151,6 milhões para obras de encostas em Porto Alegre e Santa Maria.
Os dados foram mensurados entre 29 de abril e 6 de maio. No entanto, a entidade reforça que o número está subestimado.
O governo federal também decidiu antecipar a liberação de R$ 580 milhões em emendas parlamentares individuais que destinam recursos para 448 cidades do estado que vive a maior tragédia climática de sua história.
Na edição do ICL Mercado e Investimentos desta segunda-feira (6), André Campedelli disse esperar que o "tema de risco fiscal e tudo mais saia um pouco da pauta porque a gente vai precisar gastar agora".
Análise do Inesc sobre o orçamento 2023 indica que o novo regime fiscal, apesar de não tão duro como o teto de gastos, e as limitações na retomada de políticas extintas, afetaram setores essenciais, como saúde, educação e meio ambiente.