Na edição do ICL Mercado e Investimentos desta segunda-feira (6), André Campedelli disse esperar que o "tema de risco fiscal e tudo mais saia um pouco da pauta porque a gente vai precisar gastar agora".
Diante das recentes mudanças nas metas fiscais do Brasil nos próximos anos e da conjuntura internacional, analistas esperam divergência na próxima reunião do colegiado.
Análise do Inesc sobre o orçamento 2023 indica que o novo regime fiscal, apesar de não tão duro como o teto de gastos, e as limitações na retomada de políticas extintas, afetaram setores essenciais, como saúde, educação e meio ambiente.
Em pronunciamento em cadeia de rádio e TV, ministro do Trabalho diz que "não basta aumentar a oferta de empregos. É preciso lutar contra a precarização do trabalho, no Brasil e em todas as partes do mundo".
Em discurso alinhado com o do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, Rogério Ceron disse que a situação fiscal do Brasil não “possui gordura” para acomodar a ampliação ou novas renúncias fiscais que não venham acompanhadas de medidas de compensação.
Carlos Fávaro ainda confirmou que os produtores rurais do país poderão contar, em breve, com novas linhas de crédito, uma delas concedida via BNDES.
Regras atuais contemplam a desoneração de 745 alimentos diferentes abrangidos pelas leis de desoneração de tributos federais. Na lista, estão salmão, bacalhau e até o polêmico foie gras (fígado de pato e de ganso).
O que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o governador de SP, Tarcísio de Freitas, têm em comum, além de terem sido alçados aos seus postos por Bolsonaro? Ajudam a propagar a narrativa do Estado mínimo, onde os pobres não têm vez.
Segundo o governador bolsonarista do estado de São Paulo, valorização do mínimo “é a prioridade zero” do ponto de vista econômico. Do ponto de vista social, Tarcísio diz que o principal problema é a segurança pública.
Petista fez as declarações durante café da manhã com jornalistas ontem (23) de manhã, no Palácio do Planalto.