Nos Estados Unidos e no Brasil há decisão de juros hoje. Por lá, a expectativa é de manutenção, enquanto, por aqui, a projeção é de mais um corte de 0,50 p.p. na Selic, para 10,75%.
Por aqui, será divulgado hoje o IBC-Br, do Banco Central, considerado o termômetro do PIB.
Incentivo é para a produção de arroz, feijão, milho, trigo e mandioca.
Por aqui, sai hoje o resultado primário de janeiro, com o consenso LSEG projetando superávit de R$ 99,45 bilhões; e o balanço da Petrobras após o fechamento do mercado financeiro. No campo corporativo, após o fechamento do mercado, a Petrobras (PETR4) divulgará seu resultado
Hoje, os índices futuros dos EUA operam sem direção definida, com expectativas dos investidores voltadas para falas de Jerome Powell, presidente do Fed, ao Congresso norte-americano nesta semana.
O dólar fechou o dia com queda de 0,35%, cotado a R$ 4,9553 no mercado à vista. Na semana, a moeda norte-americana recuou 0,76%.
Consenso LSEG projeta alta de 0,1% da economia brasileira no quarto trimestre e de 2,2% na base anual.
Por aqui, o destaque fica para reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tratar da MP da reoneração da folha para 17 setores da indústria.
Somente com energia solar fotovoltaica, foram adicionados 510 gigawatts (GW) a mais, o equivalente a 36 novas usinas de Itaipu, a segunda maior hidrelétrica do mundo.
Inflação e juros altos, perda de produtividade e questões geopolíticas estão entre os fatores que têm prejudicado a retomada das principais economias do mundo.